Algures na semana passada, vindo eu pacatamente no comboio, agarrei um jornal e dei de caras com uma notícia sobre violência doméstica.
Não me lembro se a notícia reflectia o que se passa no nosso país ou se comentava números além fronteiras, o que também não é de grande importância já que, mais tarde ou mais cedo e como é normal na nossa história recente, as modas estrangeiras acabam por pegar em Portugal.
O que me chamou à atenção foi o facto da violência doméstica já não ser o que era, fruto da emancipação feminina.
Hoje em dia, as moçoilas arreiam nos moços como gente grande e por dá cá aquela palha.
Um gajo quer beber uma cervejola ou ir sair com os amigos mas, se não houver consenso, ela puxa da culatra atrás e toma lá porrada!
Não me lembro se a notícia reflectia o que se passa no nosso país ou se comentava números além fronteiras, o que também não é de grande importância já que, mais tarde ou mais cedo e como é normal na nossa história recente, as modas estrangeiras acabam por pegar em Portugal.
O que me chamou à atenção foi o facto da violência doméstica já não ser o que era, fruto da emancipação feminina.
Hoje em dia, as moçoilas arreiam nos moços como gente grande e por dá cá aquela palha.
Um gajo quer beber uma cervejola ou ir sair com os amigos mas, se não houver consenso, ela puxa da culatra atrás e toma lá porrada!
Consenso é coisa que não falta lá em casa e, graças a Deus, não tenho desses problemas, mas penso no que diriam os machos do tempo dos nossos avós ou no que dizem alguns homens que ainda pensam à moda antiga.
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