Segundo um relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas, os CTT tiveram gastos exagerados durante a gestão de 2005, revelando uma clara falta de contenção nas despesas duma empresa que vive com dinheiros públicos.
De acordo com um conhecido jornal nacional (conhecido não quer dizer que seja o mais fiável), o “Encontro de Quadros” do ano passado teve custos que ultrapassam os 900 mil euros, 670 dos quais gastos em acções de promoção e marketing.
Acredito que este evento seja, como declarou um ex-administrador dos CTT, um ponto alto na vida dos correios, mas não acredito que os CTT tenham um número tão grande de quadros que justifique alugar o Pavilhão Atlântico para realizar uma série de reuniões e palestras, misturadas com os habituais almoços, jantares e canapés a meio da manhã.
De acordo com um conhecido jornal nacional (conhecido não quer dizer que seja o mais fiável), o “Encontro de Quadros” do ano passado teve custos que ultrapassam os 900 mil euros, 670 dos quais gastos em acções de promoção e marketing.
Acredito que este evento seja, como declarou um ex-administrador dos CTT, um ponto alto na vida dos correios, mas não acredito que os CTT tenham um número tão grande de quadros que justifique alugar o Pavilhão Atlântico para realizar uma série de reuniões e palestras, misturadas com os habituais almoços, jantares e canapés a meio da manhã.
Em jeito de desabafo e comparação, devo dizer que 900 mil euros, mais uns trocos, chegavam para eu me reformar e, definitivamente, produzir muito.
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