Os últimos tempos têm sido uma verdadeira loucura no que toca à meteorologia mundial e à ocorrência de fenómenos a ela associados.
Assim de repente, vêm à memória da populaça as tragédias do Haiti, da Madeira e do Chile, à mistura com ventos ciclónicos e grandes bátegas de água cá no pequeno burgo e em grande parte da Europa, inundações em vários países da América do Sul, nevões dos quais não há memória em algumas zonas do planeta, inúmeros tremores de terra, etc, etc.
Aquela coisa das quatro estações já era e, pelos vistos, a populaça tem que se começar a habituar à ideia dos extremos.
Já agora, porque não, convém, também, estarmos cientes de que o pequeno burgo, especialmente certas zonas costeiras, é propenso a actividade sísmica e que, de acordo com os especialistas, não estamos livres de levar com uns quantos safanões mais ou menos fortes.
Pode parecer estupidez ou brincadeira de mau gosto, mas asseguro-vos que não é nada disso…
Há pouco tempo a esta parte, estava eu, pacatamente, a fazer uma necessidade sólida – vulgo a cagar – quando dei por mim a pensar no que raio haveria eu de fazer se, naquele preciso momento, a terra começasse a tremer…
É que, vendo bem as coisas, um gajo não deve ter tempo para reagir convenientemente.
Assim de repente, vêm à memória da populaça as tragédias do Haiti, da Madeira e do Chile, à mistura com ventos ciclónicos e grandes bátegas de água cá no pequeno burgo e em grande parte da Europa, inundações em vários países da América do Sul, nevões dos quais não há memória em algumas zonas do planeta, inúmeros tremores de terra, etc, etc.
Aquela coisa das quatro estações já era e, pelos vistos, a populaça tem que se começar a habituar à ideia dos extremos.
Já agora, porque não, convém, também, estarmos cientes de que o pequeno burgo, especialmente certas zonas costeiras, é propenso a actividade sísmica e que, de acordo com os especialistas, não estamos livres de levar com uns quantos safanões mais ou menos fortes.
Pode parecer estupidez ou brincadeira de mau gosto, mas asseguro-vos que não é nada disso…
Há pouco tempo a esta parte, estava eu, pacatamente, a fazer uma necessidade sólida – vulgo a cagar – quando dei por mim a pensar no que raio haveria eu de fazer se, naquele preciso momento, a terra começasse a tremer…
É que, vendo bem as coisas, um gajo não deve ter tempo para reagir convenientemente.
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