Parece que há, algures, um escola que decidiu impor regras para o vestuário dos(as) estudantes, proibindo os decotes excessivos, as minissaias e as calças, tão em voga, a cair pela peida abaixo.
Há quem apoie a medida, defendendo que a escola também tem como missão ensinar regras e normas de conduta para a vida futura dos estudantes.
Há, por outro lado, quem diga que isto não passa de um atentado à liberdade individual de cada um e que a sociedade, ela própria, tem normas morais e éticas, o que está errado…
A sociedade, no seu todo, já teve, em tempos passados, normas morais e éticas.
Hoje em dia a populaça juvenil não se interessa por nada disso, nem se estão, ou não, a ferir determinado tipo de susceptibilidades dos mais velhos.
Voltando à vestimenta adequada, tome-se, como exemplo, o caso de duas alunas que pretendam chegar a distintas advogadas.
Não quer dizer que, profissionalmente, e ao nível de conhecimentos para exercer a profissão, uma seja melhor do que a outra, mas, ao nível de presença, haverá, com certeza, diferenças entre uma aluna que se esteja a cagar para se tem a mamas de fora e uma minissaia que mais parece um cinto, e uma aluna habituada a uma minissaia mais discreta – que pode, muito bem, continuar a ser uma minissaia – e uma camisa mais comedida com, por exemplo, um casaco de malha por cima.
Ou dois rapazolas com sucesso nos estudos mas que tenham, por via da falta de emprego cá no burgo, que trabalhar atrás dum balcão duma gasolineira, por exemplo.
Nada a apontar contra a profissão – que fique bem claro – mas de certeza que o cliente prefere ver um gajo de barba aparada, penteado e com uns jeans normais, em vez de levar com um animal, saído dum qualquer jardim zoológico, com o cabelo rapado de lado e com uma crista cheia de gel, cheio de piercings por tudo o quanto é sitio e com a cintura das calças ao nível dos joelhos, o que o obriga a andar de pena aberta, feito perfeito anormal.
Há quem apoie a medida, defendendo que a escola também tem como missão ensinar regras e normas de conduta para a vida futura dos estudantes.
Há, por outro lado, quem diga que isto não passa de um atentado à liberdade individual de cada um e que a sociedade, ela própria, tem normas morais e éticas, o que está errado…
A sociedade, no seu todo, já teve, em tempos passados, normas morais e éticas.
Hoje em dia a populaça juvenil não se interessa por nada disso, nem se estão, ou não, a ferir determinado tipo de susceptibilidades dos mais velhos.
Voltando à vestimenta adequada, tome-se, como exemplo, o caso de duas alunas que pretendam chegar a distintas advogadas.
Não quer dizer que, profissionalmente, e ao nível de conhecimentos para exercer a profissão, uma seja melhor do que a outra, mas, ao nível de presença, haverá, com certeza, diferenças entre uma aluna que se esteja a cagar para se tem a mamas de fora e uma minissaia que mais parece um cinto, e uma aluna habituada a uma minissaia mais discreta – que pode, muito bem, continuar a ser uma minissaia – e uma camisa mais comedida com, por exemplo, um casaco de malha por cima.
Ou dois rapazolas com sucesso nos estudos mas que tenham, por via da falta de emprego cá no burgo, que trabalhar atrás dum balcão duma gasolineira, por exemplo.
Nada a apontar contra a profissão – que fique bem claro – mas de certeza que o cliente prefere ver um gajo de barba aparada, penteado e com uns jeans normais, em vez de levar com um animal, saído dum qualquer jardim zoológico, com o cabelo rapado de lado e com uma crista cheia de gel, cheio de piercings por tudo o quanto é sitio e com a cintura das calças ao nível dos joelhos, o que o obriga a andar de pena aberta, feito perfeito anormal.
1 comentário:
se o gajo prefere ver um tipo com essas características está a prolongar a merda dos tabús. (Licenciada em Sociologia). jeans normais... Normal, existe?
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