Segundo consta, o partido ecologista “Os Verdes” questionou o governo sobre uma alegada imposição de imagem às funcionárias da Loja do Cidadão de Faro, considerando que, a ser verdade tal facto, se trata dum verdadeiro e intolerável atentado à liberdade individual.
O que se ouve por aí é que uma tal de Agência de Modernização Administrativa avisou as ditas funcionárias sobre o uso de mini saias, decotes exagerados e perfumes agressivos.
No meu caso, se há coisa que, simplesmente, abomino é aquele cheiro intenso de determinados perfumes de mulher que parece que me ficam a fazer cócegas nas narinas durante todo o dia.
Muito sinceramente, não percebo o busílis da coisa e onde é que a deputada que interpolou o governo quer chegar.
Convém que a senhora deputada tenha em consideração que se trata dum serviço com atendimento ao público, onde se corre o risco de ver feridas determinadas susceptibilidades de determinada populaça.
Defendo, aliás, que esse tipo de serviço até devia obedecer ao uso duma farda, como se vê em tantos outros casos de atendimento ao público.
Penso que a senhora deputada também deve preferir ser atendida por um funcionário minimamente apresentável, de fatinho e gravata, barba feita e um cheirinho suave a colónia, em vez dum gajo com ar de burgesso, barba por fazer, transpirado e cheio de piercings no nariz e nas sobrancelhas.
É uma questão de imagem. Nada mais.
O que se ouve por aí é que uma tal de Agência de Modernização Administrativa avisou as ditas funcionárias sobre o uso de mini saias, decotes exagerados e perfumes agressivos.
No meu caso, se há coisa que, simplesmente, abomino é aquele cheiro intenso de determinados perfumes de mulher que parece que me ficam a fazer cócegas nas narinas durante todo o dia.
Muito sinceramente, não percebo o busílis da coisa e onde é que a deputada que interpolou o governo quer chegar.
Convém que a senhora deputada tenha em consideração que se trata dum serviço com atendimento ao público, onde se corre o risco de ver feridas determinadas susceptibilidades de determinada populaça.
Defendo, aliás, que esse tipo de serviço até devia obedecer ao uso duma farda, como se vê em tantos outros casos de atendimento ao público.
Penso que a senhora deputada também deve preferir ser atendida por um funcionário minimamente apresentável, de fatinho e gravata, barba feita e um cheirinho suave a colónia, em vez dum gajo com ar de burgesso, barba por fazer, transpirado e cheio de piercings no nariz e nas sobrancelhas.
É uma questão de imagem. Nada mais.
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