Fique, desde já, esclarecido que este Vosso interlocutor é simpatizante do Sport Lisboa e Benfica e que, quando o Quim defendeu o terceiro penálti e o não sei quantos marcou, logo de seguida, dando a vitória ao clube da Luz, exortei de alegria, quanto mais não fosse para me meter com a minha querida mulher, fervorosa adepta do clube de Alvalade.
Já disse, num post anterior, que considero que o jogo foi uma verdadeira bosta, “jogado” com muita garra mas sem o espectáculo de verdadeiro futebol que se espera quando jogam estes dois clubes, espectáculo esse que, supostamente, iria muito para lá de ver os jogadores permanentemente estatelados no chão.
No rescaldo do jogo, e depois da actuação desastrada do árbitro, muitas notícias têm vindo a publico, fruto de declarações de jogadores, de dirigentes, do próprio Lucílio Baptista e da populaça exaltada.
Como benfiquista, considero vergonhosa a actuação dos responsáveis encarnados, especialmente depois de ver um tal João Gabriel – penso que é este o nome e que é responsável de comunicação do clube – a acusar o Sporting de mau perder e a considerar que o Benfica venceu com mérito.
Errado! O Benfica tem mais é que reconhecer que o célebre lance, que lhes permitiu empatar a partida, não foi penálti, nem cá no burgo nem na China, e que se alguém teve algum mérito do lado encarnado, esse alguém foi o guarda-redes Quim ao defender os três remates que defendeu.
É, realmente, triste que Benfica ainda não tenha reconhecido que o golo que lhe proporcionou o empate, e que mudou, por completo, o rumo do jogo, nasceu dum erro crasso do árbitro que deu origem a uma grande penalidade absurdamente falsa.
Passando às atitudes e aos comentários de alguns dirigentes e jogadores Sportinguistas, são perfeitamente normais e enquadráveis no cenário criado por Lucílio Baptista.
Ninguém pode condenar o tal Pedro Silva de ter atirado com a medalha ou de ter chamado ladrão ao árbitro, tendo em conta que são atitudes tomadas a quente e na sequência de uma injustiça desportiva poucas vezes vista.
Da mesma maneira que ninguém pode criticar os dirigentes de Alvalade pelo comportamento que tiveram depois do jogo, tal como fez o carola da APAF – penso que qualquer coisa como Associação Portuguesa (ou Profissional) dos Árbitros de Futebol – que quer, aliás, que a Comissão Disciplinar da liga actue em conformidade.
Não faço a mínima ideia de quais são os poderes deste organismo, mas fique sabendo este senhor líder dos árbitros que, em conformidade, o senhor Lucílio Baptista é que devia ser banido dos relvados e condenado a dedicar-se à pesca.
Resumindo e baralhando um post que já vai longo, como benfiquista considero que o Sporting tem toda a razão neste filme e teria ficado muito mais contente se a equipa encarnada tivesse ganho o jogo de uma forma clara, demonstrando valor e empenho em campo.
Já disse, num post anterior, que considero que o jogo foi uma verdadeira bosta, “jogado” com muita garra mas sem o espectáculo de verdadeiro futebol que se espera quando jogam estes dois clubes, espectáculo esse que, supostamente, iria muito para lá de ver os jogadores permanentemente estatelados no chão.
No rescaldo do jogo, e depois da actuação desastrada do árbitro, muitas notícias têm vindo a publico, fruto de declarações de jogadores, de dirigentes, do próprio Lucílio Baptista e da populaça exaltada.
Como benfiquista, considero vergonhosa a actuação dos responsáveis encarnados, especialmente depois de ver um tal João Gabriel – penso que é este o nome e que é responsável de comunicação do clube – a acusar o Sporting de mau perder e a considerar que o Benfica venceu com mérito.
Errado! O Benfica tem mais é que reconhecer que o célebre lance, que lhes permitiu empatar a partida, não foi penálti, nem cá no burgo nem na China, e que se alguém teve algum mérito do lado encarnado, esse alguém foi o guarda-redes Quim ao defender os três remates que defendeu.
É, realmente, triste que Benfica ainda não tenha reconhecido que o golo que lhe proporcionou o empate, e que mudou, por completo, o rumo do jogo, nasceu dum erro crasso do árbitro que deu origem a uma grande penalidade absurdamente falsa.
Passando às atitudes e aos comentários de alguns dirigentes e jogadores Sportinguistas, são perfeitamente normais e enquadráveis no cenário criado por Lucílio Baptista.
Ninguém pode condenar o tal Pedro Silva de ter atirado com a medalha ou de ter chamado ladrão ao árbitro, tendo em conta que são atitudes tomadas a quente e na sequência de uma injustiça desportiva poucas vezes vista.
Da mesma maneira que ninguém pode criticar os dirigentes de Alvalade pelo comportamento que tiveram depois do jogo, tal como fez o carola da APAF – penso que qualquer coisa como Associação Portuguesa (ou Profissional) dos Árbitros de Futebol – que quer, aliás, que a Comissão Disciplinar da liga actue em conformidade.
Não faço a mínima ideia de quais são os poderes deste organismo, mas fique sabendo este senhor líder dos árbitros que, em conformidade, o senhor Lucílio Baptista é que devia ser banido dos relvados e condenado a dedicar-se à pesca.
Resumindo e baralhando um post que já vai longo, como benfiquista considero que o Sporting tem toda a razão neste filme e teria ficado muito mais contente se a equipa encarnada tivesse ganho o jogo de uma forma clara, demonstrando valor e empenho em campo.
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