No seguimento do que disse aqui, deparo com a notícia da TSF que refere que o número de cidadãos que recorre aos balneários públicos está a aumentar nas grandes cidades, estando, também, a alterar-se o perfil social dos mesmos.
Segundo a estação de rádio, há cerca de 100 utilizadores diários no balneário de Alcântara, o maior de Lisboa, número que quadruplica aos fins-de-semana.
Populaça anónima, que, de acordo com a opinião dum funcionário daquele estabelecimento, estava habituada a um certo nível de vida e que nunca na vida esperou vir a frequentar este tipo de espaço público, tal como gente que leva a roupa pendurada em cabides ou o cidadão que chega montado num bom jipe, entra, toma o seu banho e sai, sem dirigir a palavra a ninguém.
Onde é que isto vai parar?
Segundo a estação de rádio, há cerca de 100 utilizadores diários no balneário de Alcântara, o maior de Lisboa, número que quadruplica aos fins-de-semana.
Populaça anónima, que, de acordo com a opinião dum funcionário daquele estabelecimento, estava habituada a um certo nível de vida e que nunca na vida esperou vir a frequentar este tipo de espaço público, tal como gente que leva a roupa pendurada em cabides ou o cidadão que chega montado num bom jipe, entra, toma o seu banho e sai, sem dirigir a palavra a ninguém.
Onde é que isto vai parar?
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