Os senhores deputados do Partido Socialista querem limitar a circulação de jornalistas no parlamento cá do burgo.
Tudo porque os senhores deputados dizem-se fartos de verem aparecer imagens suas nos meios de comunicação social, imagens, essas, que consideram privadas.
O Presidente da Assembleia da República – o, também, socialista, Jaime Gama – já disse que não e o diferendo promete acentuar-se, uma vez que, após obras que parece que estão previstas, o novo plenário vai incluir um computador em cada lugar destinado aos deputados e estes não querem que operadores de câmara e fotógrafos registem certos momentos, como aqueles em que estão envoltos numa conversa computorizada através do “Messenger” ou a enviar mensagens amorosas através dos telemóveis.
Os senhores deputados devem fazer um esforço para entender que são figuras públicas, eleitos para defender os direitos e as posições da populaça que os escolheu, pagos – e bem pagos – para fazer chinfrim no parlamento e que estão, constantemente, a serem vigiados.
É claro que têm todo o direito de, como qualquer cidadão trabalhador, mandar meia dúzia de SMSs à mulher, à namorada, à amante, aos pais ou a algum(a) amigo(a)… Há sempre urgências a serem tratadas no dia-a-dia de qualquer cidadão.
Devem, no entanto, ter a consciência de que há empresas onde ferramentas comunicadoras, como é o caso do “Messenger”, não são, sequer, permitidas e, talvez, tentar perceber que serem apanhados em pleno chat ou a dormir no seu local de trabalho é algo pouco digno de quem tem como profissão zelar pelo bom funcionamento do burgo.
Tudo porque os senhores deputados dizem-se fartos de verem aparecer imagens suas nos meios de comunicação social, imagens, essas, que consideram privadas.
O Presidente da Assembleia da República – o, também, socialista, Jaime Gama – já disse que não e o diferendo promete acentuar-se, uma vez que, após obras que parece que estão previstas, o novo plenário vai incluir um computador em cada lugar destinado aos deputados e estes não querem que operadores de câmara e fotógrafos registem certos momentos, como aqueles em que estão envoltos numa conversa computorizada através do “Messenger” ou a enviar mensagens amorosas através dos telemóveis.
Os senhores deputados devem fazer um esforço para entender que são figuras públicas, eleitos para defender os direitos e as posições da populaça que os escolheu, pagos – e bem pagos – para fazer chinfrim no parlamento e que estão, constantemente, a serem vigiados.
É claro que têm todo o direito de, como qualquer cidadão trabalhador, mandar meia dúzia de SMSs à mulher, à namorada, à amante, aos pais ou a algum(a) amigo(a)… Há sempre urgências a serem tratadas no dia-a-dia de qualquer cidadão.
Devem, no entanto, ter a consciência de que há empresas onde ferramentas comunicadoras, como é o caso do “Messenger”, não são, sequer, permitidas e, talvez, tentar perceber que serem apanhados em pleno chat ou a dormir no seu local de trabalho é algo pouco digno de quem tem como profissão zelar pelo bom funcionamento do burgo.
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