Bens essenciais, como é o caso do pão, vão aumentar.
Transportes vão aumentar.
A electricidade vai aumentar, tal como a água, tal como o gás, tal como a taxa moderadora, cobrada nos hospitais, que, segundo consta, sobe 4%.
Portagens e gasolina, com certeza que vão aumentar.
As rendas da casa devem, obviamente, aumentar e outra coisa não é de esperar.
Tudo aumenta e, em alguns casos, o aumento é bem acima do valor dos tais 2,1% previstos para o aumento da inflação e dos salários da populaça.
Quando a populaça recorre, esperançadamente, ao velho ditado “Ano Novo, Vida Nova”, é numa de desejar que o novo ano que começa traga qualquer coisa de melhor do que o que acaba.
A populaça não recorre ao velho ditado para ver a vida a andar para trás, totalmente fecundada pelos senhores que ditam as leis nesta bosta de país, a quem, com certeza, pagar por um serviço privado de saúde não lhes custa, ou pagar qualquer coisa mais pela electricidade ou água ou, porque não, por uma singela carcaça, não lhes faz qualquer tipo de diferença.
Esses senhores deviam viver na puta da miséria em que vivem tantas famílias, deviam sujeitar-se a ter que, como se tem ouvido comentar por este burgo fora, pedir ajuda para comer a instituições de caridade ou, muito simplesmente, sujeitar-se às dificuldades que a maioria das famílias deste país sente quando se aproxima o final de cada mês.
“Ano Novo, Vida Mais Fodida”, isso sim.
Transportes vão aumentar.
A electricidade vai aumentar, tal como a água, tal como o gás, tal como a taxa moderadora, cobrada nos hospitais, que, segundo consta, sobe 4%.
Portagens e gasolina, com certeza que vão aumentar.
As rendas da casa devem, obviamente, aumentar e outra coisa não é de esperar.
Tudo aumenta e, em alguns casos, o aumento é bem acima do valor dos tais 2,1% previstos para o aumento da inflação e dos salários da populaça.
Quando a populaça recorre, esperançadamente, ao velho ditado “Ano Novo, Vida Nova”, é numa de desejar que o novo ano que começa traga qualquer coisa de melhor do que o que acaba.
A populaça não recorre ao velho ditado para ver a vida a andar para trás, totalmente fecundada pelos senhores que ditam as leis nesta bosta de país, a quem, com certeza, pagar por um serviço privado de saúde não lhes custa, ou pagar qualquer coisa mais pela electricidade ou água ou, porque não, por uma singela carcaça, não lhes faz qualquer tipo de diferença.
Esses senhores deviam viver na puta da miséria em que vivem tantas famílias, deviam sujeitar-se a ter que, como se tem ouvido comentar por este burgo fora, pedir ajuda para comer a instituições de caridade ou, muito simplesmente, sujeitar-se às dificuldades que a maioria das famílias deste país sente quando se aproxima o final de cada mês.
“Ano Novo, Vida Mais Fodida”, isso sim.
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