Após oito anos sempre a “ganhar” todos os escrutínios realizados, o Sr. Chávez saiu derrotado no referendo de Domingo.
Interna e externamente, a vitória da oposição dá muito que dizer aos analistas políticos, que já falam num “sismo político”, e que vão dissertando sobre a matéria, em discursos mais ao menos longos que os monólogos do próprio Chávez.
Na perspectiva dum leigo na matéria, a coisa resume-se ao ponto fulcral que é a loucura do Sr. Chávez e que, afinal, se provou ser menos contagiosa do que muita gente pensava.
A populaça venezuelana reflectiu, antes de seguir cegamente o seu líder, e decidiu que a coisa estava a ir longe demais, já que dar a um lunático a oportunidade de se manter “ad eterno” na presidência, juntamente com a possibilidade de fazer o que bem lhe desse na telha, começava a sair do âmbito do que possa ser considerado um risco calculado.
Parece “cliché” dum anúncio, mas a populaça venezuelana não é parva e há limites para aguentar determinado tipo de propostas idiotas e imbecis.
Resta, agora, esperar algum tempo para que se possa perceber a verdadeira dimensão deste não à política do Sr. Chávez, sem que a populaça se esqueça que a margem de vitória foi extremamente escassa e que a abstenção foi, também, elevada.
O homem já disse que, por agora, não ganhou, dando mostras de que não vai desistir só porque meia dúzia de venezuelanos decidiram não ter medo e lhe fizeram frente.
Pode é ser que lá no meio da tal meia dúzia apareça alguém que o mande calar e que corra com ele do poder.
Interna e externamente, a vitória da oposição dá muito que dizer aos analistas políticos, que já falam num “sismo político”, e que vão dissertando sobre a matéria, em discursos mais ao menos longos que os monólogos do próprio Chávez.
Na perspectiva dum leigo na matéria, a coisa resume-se ao ponto fulcral que é a loucura do Sr. Chávez e que, afinal, se provou ser menos contagiosa do que muita gente pensava.
A populaça venezuelana reflectiu, antes de seguir cegamente o seu líder, e decidiu que a coisa estava a ir longe demais, já que dar a um lunático a oportunidade de se manter “ad eterno” na presidência, juntamente com a possibilidade de fazer o que bem lhe desse na telha, começava a sair do âmbito do que possa ser considerado um risco calculado.
Parece “cliché” dum anúncio, mas a populaça venezuelana não é parva e há limites para aguentar determinado tipo de propostas idiotas e imbecis.
Resta, agora, esperar algum tempo para que se possa perceber a verdadeira dimensão deste não à política do Sr. Chávez, sem que a populaça se esqueça que a margem de vitória foi extremamente escassa e que a abstenção foi, também, elevada.
O homem já disse que, por agora, não ganhou, dando mostras de que não vai desistir só porque meia dúzia de venezuelanos decidiram não ter medo e lhe fizeram frente.
Pode é ser que lá no meio da tal meia dúzia apareça alguém que o mande calar e que corra com ele do poder.
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