Dizia eu que começa a ser preocupante esta coisa da Gripe A, especialmente quando vemos a maleita a aproximar-se de certos limites geográficos demasiadamente próximos da nossa zona habitacional.
Na altura, referia-me à tal escola em Benfica mas hoje levo com a notícia de dois casos em estabelecimentos de ensino de Mem Martins, precisamente onde a famelga tem o seu ninho.
Às oito e meia da noite o telemóvel toca e confesso que senti um pequeno baque quando vi que era uma chamada do colégio da pequena cria.
Nada de especial, afinal, mas a coisa assemelha-se ao que referia num dos posts anteriores com a tal história do amigo da amiga do irmão, blá, blá, blá…
Nada de especial porque não há razões para alarmismos, mas o que é certo é que a directora do infantário da nossa traquina ligou para comunicar que o irmão duma aluna frequenta um dos colégios onde foi detectado um caso da gripalhada.
Não há razões para alarme mas a porra da maleita anda muito próxima.
Na altura, referia-me à tal escola em Benfica mas hoje levo com a notícia de dois casos em estabelecimentos de ensino de Mem Martins, precisamente onde a famelga tem o seu ninho.
Às oito e meia da noite o telemóvel toca e confesso que senti um pequeno baque quando vi que era uma chamada do colégio da pequena cria.
Nada de especial, afinal, mas a coisa assemelha-se ao que referia num dos posts anteriores com a tal história do amigo da amiga do irmão, blá, blá, blá…
Nada de especial porque não há razões para alarmismos, mas o que é certo é que a directora do infantário da nossa traquina ligou para comunicar que o irmão duma aluna frequenta um dos colégios onde foi detectado um caso da gripalhada.
Não há razões para alarme mas a porra da maleita anda muito próxima.
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