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O pedido de uma maioria estável, a garantia de não avançar para projectos megalómanos – ainda que tenha desvendado o que diz ser a grande empreitada numa segunda fase do seu mandato, o desnivelamento da Av. Fontes Pereira de Melo de modo a completar a ligação ao Túnel do Marquês de Pombal – e a atribuição de (ir)responsabilidades financeiras ao seu adversário, aliada às promessas de repovoamento da cidade, recuperação do Parque Mayer e ir ao encontro dos bairros sociais, são tudo o que se esperava do discurso de Santana Lopes, no fundo um discurso muito parecido – senão igual – ao de 2001.
A reconhecida capacidade de mobilização de Santana e o facto de muita populaça alfacinha estar saturada de António Costa, poderá fazer a diferença e levar Santana de novo ao lugar mais alto da CML, porque, de resto, os traços gerais desta candidatura são uma fotocópia da que foi apresentada há 8 anos.
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