A puta que, imediatamente após o parto, asfixiou o próprio filho e o congelou foi condenada a quatro anos de pena suspensa porque, coitadinha, estava deprimida.
Uma gaja destas devia era ser condenada a prisão perpétua, mas não…
Nem mesmo depois de ficar provado que mantinha um estado de isolamento com negação da realidade, que estava deprimida e com dificuldade de lidar com pessoas e depois do relato macabro em que descreveu como, ao sentir que estava a entrar em trabalho de parto, foi para a casa-de-banho e, com a ajuda da mão, retirou o feto do útero, puxando a criança pelo pescoço, e tendo-se mantido assim, a agarrá-la pelo pescoço, enquanto lhe tapava, ao mesmo tempo, o nariz e a boca até à asfixia, a arguida foi devidamente condenada.
Nem mesmo depois de confessar que colocou o feto inerte num saco de plástico, que o meteu no congelador para ser confundido com um qualquer alimento e que só queria deixar tudo muito bem arrumadinho, esta vaca teve a pena que seria de esperar.
E ainda vem de lá não sei que especialista dizer que o facto de ter cometido o crime que cometeu nada tem a ver com a forma como trata os outros filhos, o marido ou o resto da família nem, tão pouco, a forma como aborda outros aspectos do seu quotidiano.
Desta vez, e considerando o desdém e a revolta que sinto, não vou estar com palavras sinónimas e mais convenientes para um blog.
Vão todos para o caralho que os foda, mais as respectivas depressões!
Uma gaja destas devia era ser condenada a prisão perpétua, mas não…
Nem mesmo depois de ficar provado que mantinha um estado de isolamento com negação da realidade, que estava deprimida e com dificuldade de lidar com pessoas e depois do relato macabro em que descreveu como, ao sentir que estava a entrar em trabalho de parto, foi para a casa-de-banho e, com a ajuda da mão, retirou o feto do útero, puxando a criança pelo pescoço, e tendo-se mantido assim, a agarrá-la pelo pescoço, enquanto lhe tapava, ao mesmo tempo, o nariz e a boca até à asfixia, a arguida foi devidamente condenada.
Nem mesmo depois de confessar que colocou o feto inerte num saco de plástico, que o meteu no congelador para ser confundido com um qualquer alimento e que só queria deixar tudo muito bem arrumadinho, esta vaca teve a pena que seria de esperar.
E ainda vem de lá não sei que especialista dizer que o facto de ter cometido o crime que cometeu nada tem a ver com a forma como trata os outros filhos, o marido ou o resto da família nem, tão pouco, a forma como aborda outros aspectos do seu quotidiano.
Desta vez, e considerando o desdém e a revolta que sinto, não vou estar com palavras sinónimas e mais convenientes para um blog.
Vão todos para o caralho que os foda, mais as respectivas depressões!
2 comentários:
Olha se os portugueses, deprimidos como se diz que andam, desatam a matar juízes, políticos e outro espécimes...
Qum sabe...? As reciclagens, às vezes, dão bons resultados.
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