Foi sol de pouca dura aquela história, nas palavras do novo Presidente da Câmara de Lisboa, da tolerância zero para o estacionamento irregular, e, depois de cerca de uma semana de acalmia, durante a qual comerciantes, residentes e cidadãos mais atentos puderam confirmar uma verdadeira melhoria, fruto da pressão exercida pelas autoridades (in)competentes, o caos continua a fazer sentir-se.
Coincidiu, com a notícia hoje publicada, a minha ilustre personalidade ter tido que deslocar-se a um hospital da capital, e devo dizer que é vergonhoso e ultrajante ver nove carros estacionados em cima do passeio e qualquer coisa como uma dúzia de outras viaturas paradas em segunda e terceira filas, com os quatro piscas ligados, nas imediações dum hospital, prejudicando, inclusive, a normal passagem de ambulâncias.
Por muito que custe encontrar um buraco para deixar a carripana e pagar o muito caro estacionamento, torna-se necessário que, a par duma real e continua fiscalização por parte das autoridades, haja senso comum por parte dos cidadãos que tanto se queixam, mas que nada fazem para melhorar a situação.
Coincidiu, com a notícia hoje publicada, a minha ilustre personalidade ter tido que deslocar-se a um hospital da capital, e devo dizer que é vergonhoso e ultrajante ver nove carros estacionados em cima do passeio e qualquer coisa como uma dúzia de outras viaturas paradas em segunda e terceira filas, com os quatro piscas ligados, nas imediações dum hospital, prejudicando, inclusive, a normal passagem de ambulâncias.
Por muito que custe encontrar um buraco para deixar a carripana e pagar o muito caro estacionamento, torna-se necessário que, a par duma real e continua fiscalização por parte das autoridades, haja senso comum por parte dos cidadãos que tanto se queixam, mas que nada fazem para melhorar a situação.
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