Em cada esquina ouve-se falar castelhano, francês, inglês, italiano e outras línguas esquisitas sabe Deus oriundas de onde.
Lisboa, como sempre por esta altura do ano, está cheia de turistas, maravilhados com os monumentos da capital, mais ou menos conservados, e com a caloraça que se faz sentir.
Lisboa está cheia de turistas pé-de-chinelo, de cabeleiras imundas, alpercatas velhas e com um aspecto rançoso, t-shirts de manga cava que deixam transparecer os, estrondosamente inestéticos, pêlos dos sovacos das moçoilas e um cheirinho a concentrado de cebola, e que se vão entretendo a visitar os super-mercados da capital, numa de regressar à ultra moderna pensão de estrela e meia e saciar o estômago com uma sandocha de fiambre, acompanhada da eterna coca-cola, já que nem dinheiro têm para dar negócio ao McDonald’s ali da esquina.
Lisboa, como sempre por esta altura do ano, está cheia de turistas, maravilhados com os monumentos da capital, mais ou menos conservados, e com a caloraça que se faz sentir.
Lisboa está cheia de turistas pé-de-chinelo, de cabeleiras imundas, alpercatas velhas e com um aspecto rançoso, t-shirts de manga cava que deixam transparecer os, estrondosamente inestéticos, pêlos dos sovacos das moçoilas e um cheirinho a concentrado de cebola, e que se vão entretendo a visitar os super-mercados da capital, numa de regressar à ultra moderna pensão de estrela e meia e saciar o estômago com uma sandocha de fiambre, acompanhada da eterna coca-cola, já que nem dinheiro têm para dar negócio ao McDonald’s ali da esquina.
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