Correm, por aí, notícias de que o Ministério da Saúde está a pensar correr com uma catrefada valente de médicos e enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde, segundo parece porque estes profissionais estão a mais e tornam o SNS insustentável.
Não vou sequer comentar o facto de que o SNS é uma boa merda, especialmente no que toca aos centros de saúde e ao atendimento calamitoso a que se assiste nestas unidades, e que, ao contrário do considerado pelo ministro, são é necessários mais médicos e enfermeiros para pôr termo ás longas filas de espera a que o cidadão se tem que sujeitar, seja para ser atendido, seja para conseguir um simples médico de família.
A título indicativo, desde que mudei de residência, inscrevi-me no centro de saúde da área de residência e tenho cerca de mil criaturas à minha frente à espera que lhes seja atribuído o tal médico de família.
Parece-me mais lógico, isso sim, trazer à tona o que é facilmente perceptível…
Corra-se com os profissionais nacionais e contrate-se, posteriormente, médicos e pessoal de enfermagem no país vizinho, que sempre sai mais barato e o cidadão cá do burgo nem se importa muito de ter que explicar a maleita de que padece em bom “portunhol”.
Não vou sequer comentar o facto de que o SNS é uma boa merda, especialmente no que toca aos centros de saúde e ao atendimento calamitoso a que se assiste nestas unidades, e que, ao contrário do considerado pelo ministro, são é necessários mais médicos e enfermeiros para pôr termo ás longas filas de espera a que o cidadão se tem que sujeitar, seja para ser atendido, seja para conseguir um simples médico de família.
A título indicativo, desde que mudei de residência, inscrevi-me no centro de saúde da área de residência e tenho cerca de mil criaturas à minha frente à espera que lhes seja atribuído o tal médico de família.
Parece-me mais lógico, isso sim, trazer à tona o que é facilmente perceptível…
Corra-se com os profissionais nacionais e contrate-se, posteriormente, médicos e pessoal de enfermagem no país vizinho, que sempre sai mais barato e o cidadão cá do burgo nem se importa muito de ter que explicar a maleita de que padece em bom “portunhol”.
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