Cá no burgo foi a mesma coisa, aquando da tragédia da ponte de Entre-os-Rios, e foi preciso morrerem não sei quantas alminhas para que as autoridades (in)competentes mandarem verificar quantas pontes estariam em mau estado de conservação e prontas a entregarem a alma ao Criador.
Agora foi a vez dos Estados Unidos serem alertados para o mesmo problema e, no meio da tragédia, acaba por ser um milagre só terem morrido uma dezena de pessoas.
De modo a evitar mais mortes e acidentes deste tipo, sabe-se que, lá por aquelas bandas, reparar as mais de 70.000 pontes que apresentam sinais de deficiências estruturais é uma tarefa que pode demorar cerca de 20 anos e custar qualquer coisa como 140 milhões de euros.
Cá no burgo, depois da tempestade, veio a bonança e nunca mais ninguém ouviu falar de quantas pontes estão para ruir nem das medidas que, eventualmente, foram, ou, mais correctamente, não foram, tomadas.
Agora foi a vez dos Estados Unidos serem alertados para o mesmo problema e, no meio da tragédia, acaba por ser um milagre só terem morrido uma dezena de pessoas.
De modo a evitar mais mortes e acidentes deste tipo, sabe-se que, lá por aquelas bandas, reparar as mais de 70.000 pontes que apresentam sinais de deficiências estruturais é uma tarefa que pode demorar cerca de 20 anos e custar qualquer coisa como 140 milhões de euros.
Cá no burgo, depois da tempestade, veio a bonança e nunca mais ninguém ouviu falar de quantas pontes estão para ruir nem das medidas que, eventualmente, foram, ou, mais correctamente, não foram, tomadas.
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