Tinha um blog mas, por razões de logística temporal, acabei com ele.
No entanto, decidi publicar neste novo espaço alguns dos posts que tinha editado:
1.
Não sei bem porquê, mas decidi entrar neste mundo que é a Blogosfera.
Com toda a certeza, não vou ser daqueles que publicam posts diários, mas fica a promessa de publicar os meus pensamentos e considerações sempre que entenda por bem fazê-lo.
2.
Entre crápulas que violam as próprias filhas de muito tenra idade, assaltos e tiroteios como não há memória, o nível de vida a cair de forma drástica, as putas que querem ter um sindicato e cada vez mais emigrantes ilegais, que pensam que têm direitos, ainda temos que aturar uma cambada de anormais que se entitulam como candidatos a Presidente da República.
Uns estão senis e completamente gagás; outros ainda acusam algum vigor.
Mas uma coisa é certa, pelo menos na minha óptica e modesta opinião: Não há nada de novo!
A única coisa que parecem saber fazer é atacar o passado de cada um dos adversários, como se isso contribuísse para um esclarecimento cabal das ideias que pseudo pretendem transmitir aos eleitores.
E o futuro? O que é que cada um deles pretende fazer se chegar a sentar a pandeireta em Belém?
Por mim está decidido... Vai de voto em branco!
3.
Luís Santos voltou, ao fim de 1 ano e 2 meses preso na Venezuela, a Portugal.
Por razões que até me parecem óbvias e correctas, foi logo bombardeado com perguntas por parte dos mais diversos jornalistas.
Mas, daí até às conferências de imprensa ou a ter mais tempo de antena que os candidatos presidenciais, vai um grande bocado. Será que vamos ter um novo candidato?
Pelo que vi, é mais "bem falante" que alguns dos candidatos que já formalizaram a candidatura no Tribunal Constitucional.
O país está mergulhado numa loucura caótica e parece que nada faz sentido.
4.
Perdeu-se o espírito Natalício!
Não é de agora, mas já há uns anos que a nossa sociedade vê, na minha opinião, a época Natalícia como uma época de puro consumismo.
A preocupação da populaça, no geral, é comprar até não poder mais; rebentar com o subsídio de Natal e comprar, comprar.
Aliás, comprar, comprar e quanto mais caro, melhor.
E ainda dizem que há crise!
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