Há umas semanas atrás, apareceu, por aí, um relatório que referia Portugal como sendo um país pouco corrupto.
Na altura, pensei que era óbvio haver pouca corrupção, já que somos pequenos e com uma economia que deixa a desejar. Ou seja, aquela corrupção a larga escala e envolvendo milhões, não caberia na dimensão cá do burgo.
Mas as coisas não são bem assim. Afinal, há corrupção todos os dias e as recentes notícias apontam para uma média de 13 crimes fiscais, mais ou menos importantes, que, diariamente, chegam às mãos das autoridades com competência para os investigar.
A última investigação tornada publica já envolve uma quantia considerável de euros, cerca de 485 milhões, e visa o consórcio que ganhou o negócio de adjudicação do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), onde aparece realçado o nome do ex-ministro da Administração Interna, Daniel Sanches.
Na altura, pensei que era óbvio haver pouca corrupção, já que somos pequenos e com uma economia que deixa a desejar. Ou seja, aquela corrupção a larga escala e envolvendo milhões, não caberia na dimensão cá do burgo.
Mas as coisas não são bem assim. Afinal, há corrupção todos os dias e as recentes notícias apontam para uma média de 13 crimes fiscais, mais ou menos importantes, que, diariamente, chegam às mãos das autoridades com competência para os investigar.
A última investigação tornada publica já envolve uma quantia considerável de euros, cerca de 485 milhões, e visa o consórcio que ganhou o negócio de adjudicação do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), onde aparece realçado o nome do ex-ministro da Administração Interna, Daniel Sanches.
É caso para pensar que, caramba, se vamos ser corruptos, então façamos as coisas como deve de ser e não sejamos mesquinhos com as quantias envolvidas.
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